segunda-feira, 18 de julho de 2011

Stop Complaining!

Desista de seus hábitos que incomodam, que falam e reclamam demais!


Reclamas da vida, como se fosse a pior coisa do mundo, a pior maneira de existir, como se levasses a pior vida e suporta-se todas as dores e clamores do mundo, como se já não pude-se suportar, como se sua dor importa-se mais que a daqueles que sofrem, mas você está estupidamente enganado, mas ora, seria isso uma novidade?

Não, não seria novo te ver reclamando de tudo ao redor, não valorizando tudo aquilo que possuis, não querendo enxergar o quão bela e maravilhosa é sua vida, é o mundo ao seu redor, as vidas que te cercam, as coisas com as quais não se importa.

Não seria novo te ver fechar os olhos pra realidade iminente, aflorando e nascendo um pouco mais bela a cada dia, e por puro capricho, você deteriora-las com suas palavras infames, sem fundamentos, agora pare, pense, reflita, vale a pena fazer isso, e não se preocupar em saber o que se passa ao seu redor?

É um questionamente sem resposta, pois afinal de contas, não se pode mudar o seu jeito, se você não quer ver, se decidistes fechar os olhos, e se voltar ao seu umbigo, se está decidido a reclamar tanto, a gritar seus "problemas" ao vento, já é não é uma questão soluvel para aqueles que te cercam, que te compreendem e esperam que enxergues, e com tudo só lhe resta que deixes de lado tudo isso, pare de reclamar e abra um belo sorriso para a vida.

domingo, 3 de julho de 2011

Sobretudo, contudo, por enquanto...

Esperas angustiantes, palavras faltam, tudo falta, nada se tem, e não há mais tempo para se conquistar.

Tudo impera, o medo, a falta de coragem, a ausência de palavras, a vontade de gritar e não ter voz, o direito de jogar tudo fora, e ao mesmo tempo o dever de não perder nada, de não abrir mão por ser perigoso, de simplesmente não deixar pra traz, mesmo que a vontade fale mais alto.

E essa vontade que existe, é gritante, e é silênciosa, é clara e escura, é fiel e machuca, e fere a alma, por ter que abandonar aquilo que se ama, ou se julga amar, por ser abandonado por aquilo que se gosta, por ter que ser forte e superar, por ter que se adaptar, sem voltas, sem rodeios, sem outras opções.

E tal força já não é uma questão, é uma necessidade real, vital diga-se de passagem, já não é uma virtude, é uma cobrança, um utensílio essencial á personalidade, uma mascara, uma armadura, uma proteção, um casulo, chame do que quiser, é uma forma de se esconder, de camuflar a fragilidade, de mata-la.

E tudo isso é uma fuga em disparada, de todos os problemas, de tudo o que se aproxima, é uma forma "confortável" de encarar a realidade sem pedir ajuda, sem querer ajuda, é uma forma de adquirir auto-suficiencia a qualquer custo, é uma medida desesperada que não leva a caminho algum, e mesmo assim, se busca por ela com sede de adquiri-la apenas para se dizer que a possui.