terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Promessas...

Faceis demais, doces demais e por fim destrutivas [...]

Promessas, nos tornam alvos facéis, submissos, crédulos em uma realidade inventada que colocaremos assim por enquanto, machucam demais. Promessas, são encaradas como proposta, como uma oportunindade -ainda que ilusória- de mudança, somos tão crédulos a elas, que achamos que delas dependem nossas vidas. Promessas são construtivas e destrutivas ao mesmo tempo, é claro que tudo depende de um ponto de vista -do seu ponto de vista- delas nascem grandes sonhos e grandes desilusões, mas tudo isso é uma consequência das coisas em que escolhemos acreditar, promessas são doces no começo, elas são coisas afáveis, que alegram e engrandecem a alma por um determinado espaço de tempo, mas na maioria das vezes vem a realidade bater a porta, e te mostrar que essas promessas eram palavras vans, ilusórias, que marcam prufundamente, que machucam, e que te dão uma nova chance, de acreditar em novas promessas, de criar novas oportunidades, novos sonhos, as promessas não são de todo ruins, elas carregam em sua essência um quê de felicidade provisória, que só depende de você que ela acabe ou não...

Dizem, que a diferença está em quem confiar, mas além disso a diferença está em quem e no que ACREDITAR...

Dedicado ao Tiago Ghizoni, por ter "roubabo" a ideia do post Promessas sem ao menos saber que ele a tinha :D

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