E vive, mas morre, e se faz-re-faz nas folhas dos montes, nas flores da primavera, e que finda no outono, e abre caminhos que questionam o entendimento humano, e enfraquecem a fé, e enfraquecem o espirito, pois quando finda, leva consigo a ideia de algo amado, querido, que não podia ter partido, que não podia ficar vazio.
E nessa de talqualvive, talqualmorre, só sobra uma certeza fria, de que nada vale a vida, pois as peças de um destino inexistente são pregadas, e ele gargalha, enquanto se chora as lamurias de não se saber viver.

Seu vocabulário me fascina. É por essas e outras que gosto de ler seu blog. Ótimo, Daay F.!
ResponderExcluirQuando eu crescer quero escrever igual voce, depois sou eu que tenho palavars rebuscadas! Maravilhoso!
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