A solidão é o mal do século... (Renato Russo)
Em meio a tanta gente, a tantas coisas materiais, físicas e palpáveis, ainda assim em meio a sentimento nenhum. É tão estranho quanto um sonho ruim, é inexplicável a necessidade de carinho que há nas pessoas, e a ausência de carinho no mundo, é aterrorizante pensar que a pessoa ao lado enxerga o próximo como objeto, como mais uma peça essencial para o agora, sem pensar em cultiva-la, em cativa-la.
É angustiante e conflitante tanto esforço pra nada, pra não conseguir fazer brotar um sorriso, não conseguir fazer nascer uma flor, por puro egoísmo ou pura ausência de vontade. Caso não saibas, solidão é também egoísmo, mas não é o seu egoísmo, é o egoísmo do próximo, que finge te cativar e te larga ao vento, que te nega um decimo de seu carinho, de sua amizade, que te julga, te usa e te descarta.
A solidão é muito mais que o mal do século, ela é o mal do mundo, o mal da vida, pois desde que há vida há solidão, desde a primeira troca afetiva não reciproca. Trocas afetivas... Não é fascinante pensar nelas? Em como nós as banalizamos e em como as transformamos em nada? Em como nós nos sentimos quando fazem conosco o mesmo jogo habitual, aquele em que somos tão bons? É tão difícil aceitar que, há pessoas no mundo tão capazes quanto você não é? É difícil imaginar e aceitar também que somos dependentes de tal sentimento.
P.S: A solidão que muitas vezes é a melhor saída para muitas coisas, e particularmente ela vem sendo minha companhia há tempos.
É angustiante e conflitante tanto esforço pra nada, pra não conseguir fazer brotar um sorriso, não conseguir fazer nascer uma flor, por puro egoísmo ou pura ausência de vontade. Caso não saibas, solidão é também egoísmo, mas não é o seu egoísmo, é o egoísmo do próximo, que finge te cativar e te larga ao vento, que te nega um decimo de seu carinho, de sua amizade, que te julga, te usa e te descarta.
A solidão é muito mais que o mal do século, ela é o mal do mundo, o mal da vida, pois desde que há vida há solidão, desde a primeira troca afetiva não reciproca. Trocas afetivas... Não é fascinante pensar nelas? Em como nós as banalizamos e em como as transformamos em nada? Em como nós nos sentimos quando fazem conosco o mesmo jogo habitual, aquele em que somos tão bons? É tão difícil aceitar que, há pessoas no mundo tão capazes quanto você não é? É difícil imaginar e aceitar também que somos dependentes de tal sentimento.
P.S: A solidão que muitas vezes é a melhor saída para muitas coisas, e particularmente ela vem sendo minha companhia há tempos.

Nenhum comentário:
Postar um comentário